Depois de ter reparado na faixa publicitária dum casarão na Foz, que desafia a ganhar ou perder 100% num só dia, não resisti a fazer uma pesquisa por Pedro Arroja Investimentos:
Lá acabei por descobrir do que se tratava:
(alguns extractos)
Não sei o que pensar deste desafio, nem sei se será assunto que interesse à SCML ou CMVM, agora o que acho original é a campanha (?) lançada via "blogues", e a que, com todo o gosto, nos associamos.
A imaginação dos publicitários não tem limites...
(ou será a minha?)
António Moreira
4 comentários:
E isto, não se comenta???
Construções no Parque: CMP ganha em tribunal
O Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto deliberou, em primeira instância, inviabilizar a construção de dois edifícios no Parque da Cidade, um dos quais uma torre de rés-do-chão e 18 pisos.
Esta decisão, ainda passível de recurso, veio ao encontro da pretensão da autarquia e, em particular, do seu Presidente, que, logo após a sua tomada de posse em 2002, revogou o deferimento do Pedido de Informação Prévia (PIP), em coerência com a posição desde sempre assumida de não deixar que o Parque fosse invadido por construções.
A revogação foi, aliás, fundamentada com base num parecer desfavorável do ICERR (Instituto para a Conservação e Exploração da Rede Rodoviária) e por violar as normas urbanísticas provisórias previstas para aquela zona.
De resto, quando assumiu a presidência da autarquia, Rui Rio confrontou-se com o facto consumado pelo Executivo do PS, que, a quatro dias de abandonar as suas funções - e, portanto, já depois de conhecidos os resultados eleitorais - decidiu viabilizar a construção, no Parque da Cidade, da referida torre mais um edifício de quatro pisos.
Em consonância com o compromisso firmado com os portuenses durante a campanha eleitoral e baseado nos pareceres do Prof. Alves Correia - um dos mais reputados especialistas nesta área do Direito - Rui Rio revogou os projectos, entregando a gestão do processo jurídico ao escritório de advogados do Prof. Sérvulo Correia, perante a batalha judicial entretanto intentada pelos promotores imobiliários.
E a relação entre um e outro assunto é.....?
AM
Nunca expressão "economia de casino" foi tão verdadeira. O investidor joga no preto ou no vermelho?
José Manuel
Eu, que não sou jurista, tenho as mais sérias dúvidas sobre a legalidade da coisa, mas enfim.
Como o futebol acabou mas agora começa a "silly season" não se passa nada.
É estranho, dada a dimensão da faixa publicitária na Foz, que isto passe assim impune (considerando o "escândalo Afinsa" e o efeito "gato escaldado"....)
AM
Enviar um comentário