Eu gostaria que este exercício de memória servisse para acabar com o mito dos nossos brandos costumes. Para nos confrontarmos com a bestialidade do nosso passado e com a bestialidade de hoje. Claro que já não andamos a correr as ruas à cata do cristão-novo, mas já faltou mais para as corrermos à cata do preto, do brasileiro e do eslavo. A intolerância e o racismo não desapareceram e irrompem, quando menos se espera.
1 comentário:
Eu gostaria que este exercício de memória servisse para acabar com o mito dos nossos brandos costumes. Para nos confrontarmos com a bestialidade do nosso passado e com a bestialidade de hoje. Claro que já não andamos a correr as ruas à cata do cristão-novo, mas já faltou mais para as corrermos à cata do preto, do brasileiro e do eslavo.
A intolerância e o racismo não desapareceram e irrompem, quando menos se espera.
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