quarta-feira, dezembro 21, 2005
Olha esta abécula!
Era assim que António Borges queria o Aeroporto de Pedras Rubras!
Diz ele que o que lá está agora é um gigante inutil. Criticou também a construção da Casa da Música. Não lhe deu para falar dos dois gigantes estádios de futebol afastados 3kms na capital, ou então do CCB ou da casa da maezinha dele.
Espero que este palerma, candidato a ser o Cavaco II, se preocupe em voltar aos EUA e deixar de palrar como se percebesse de alguma coisa neste País.
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5 comentários:
Que post tão palerma. Não perceberam patavina do que Borges disse.
O problema do aeroporto Sá Carneiro, pode ser comparado com o dos estádios de futebol, construidos no âmbito do Euro: não há "clientela" que justifique a sua dimensão. Foi isso que António Borges quis dizer, embora tenha apontado alternativas para a sua rentabilização.
Caro Pedro Aroso,
Clientela? Bom isso significa mesmo discurso de economista. Ele diz que o Norte é o motor da economia, mas o Porto faz despesas desnecessárias.
Imagino que se ele fosse a Bilbao criticaria o Guggenhein do Ghery e o Aeroporto do Calatrava.
E a pior comparção dos estádios do Euro refere-se ao dois - Luz e Alvalade e ao do Algarve, que serve para 2 concertos por ano + a visita do Scolari.
Caro Avelino
Não confundas "discurso economicista", com Bom Senso. Já agora, sabias que o futuro do Guggenheim de Bilbau está a preocupar seriamente os seus gestores?
Abraço
Pedro Aroso
Essa da dimensão e da clientela faz sentido quando faz (no caso dos estádios até acho que faz) noutros casos se calhar é o contrário e se calhar se não há clientela é por falta de dimensão dos equipamentos...
Não confundir "Bom senso" com "Senso comum" :)
Se calhar se houvesse mais equipamentos com dimensão, empresas com dimensão, etc. etc., havia mais clientelas, havia mais empregos, havia mais riqueza, donde era mais fácil haver mais justiça.
Mas quem cria equipamentos com dimensão???
Os privados???
Esses, em geral, preferem colher onde o estado semeou.
...
Já que fala do Guggenheim, Pedro, eles que sigam o exemplo de Serralves, façam uma fundação com gestão privada e financiamento público, um dia alguém aparece para cobrir o défice (é, sempre o mesmo, o estado, ou seja NÓS).
Bom Natal
AMNM
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