Não sei se repararam que o jornalista se deu ao trabalho de definir os candidatos .
Segundo o JN , o Avelino é um «candidato efémero» e o Orlando Soares «filho do ex-lider» - as definições são acompanhadas de fotos a cores e negritos – informação ideal para o leitor preguiçoso.
O JN não sabe é que este tipo de propaganda funciona ao contrario; candidato efémero, ainda assim, é melhor que «filho de ex lider»...
Quando na política se usa a expressão EX- quer dizer que algo esta em vias de morrer, ou a ideologia ou o candidato.
Um ex-lider rebate-se no argumento de que tudo foi feito apesar dos resultados, não admite que a sua estratégia tem que ser aperfeiçoada, recusa o ónus de não dar luta e vai se mantendo em equilíbrio no patamar que antecede a definitiva reviravolta.
Um ex-lider é em suma aquele que está em queda mas ainda não caiu.
Quando cai já não é ex-lider, porque quando o homem cai ficam as suas ideologias e os seus impulsos de mudança.
O que se passa no PS é um impulso de mudança.
É preciso enterrar o passado, para falar dele com dignidade, é preciso deixar crescer.
Da minha parte espero que ganhem, que haja nova garra para discutir , gente jovem, confiante e renovadora , em conjunto com os movimentos civis - vamos discutir a cidade como centro de uma importante região.
O Porto tem movimento, os partidos é que não o acompanham.
Acreditem socialista se não for desta é certamente da próxima, não é possível fechar os olhos por mais tempo – está para breve a v. vitoria!
As duas forças partidárias da cidade não chegam , tem sido ineficientes na gestão conjunta da Cidade do Porto.
Precisamos de uma discussão alargada, uma actualização vertical nos partidarismos, precisamos de um PS e de um PSD com ideias e soluções, acredito que tal só será possível com a mudança, uma mudança acompanhada de forma passiva pelos mais experientes dos partidos.
Boa sorte
C.S.
Segundo o JN , o Avelino é um «candidato efémero» e o Orlando Soares «filho do ex-lider» - as definições são acompanhadas de fotos a cores e negritos – informação ideal para o leitor preguiçoso.
O JN não sabe é que este tipo de propaganda funciona ao contrario; candidato efémero, ainda assim, é melhor que «filho de ex lider»...
Quando na política se usa a expressão EX- quer dizer que algo esta em vias de morrer, ou a ideologia ou o candidato.
Um ex-lider rebate-se no argumento de que tudo foi feito apesar dos resultados, não admite que a sua estratégia tem que ser aperfeiçoada, recusa o ónus de não dar luta e vai se mantendo em equilíbrio no patamar que antecede a definitiva reviravolta.
Um ex-lider é em suma aquele que está em queda mas ainda não caiu.
Quando cai já não é ex-lider, porque quando o homem cai ficam as suas ideologias e os seus impulsos de mudança.
O que se passa no PS é um impulso de mudança.
É preciso enterrar o passado, para falar dele com dignidade, é preciso deixar crescer.
Da minha parte espero que ganhem, que haja nova garra para discutir , gente jovem, confiante e renovadora , em conjunto com os movimentos civis - vamos discutir a cidade como centro de uma importante região.
O Porto tem movimento, os partidos é que não o acompanham.
Acreditem socialista se não for desta é certamente da próxima, não é possível fechar os olhos por mais tempo – está para breve a v. vitoria!
As duas forças partidárias da cidade não chegam , tem sido ineficientes na gestão conjunta da Cidade do Porto.
Precisamos de uma discussão alargada, uma actualização vertical nos partidarismos, precisamos de um PS e de um PSD com ideias e soluções, acredito que tal só será possível com a mudança, uma mudança acompanhada de forma passiva pelos mais experientes dos partidos.
Boa sorte
C.S.
2 comentários:
Quero agradecer publicamente a Amabilidade de C.S., pela missiva no Sede.
Sobre o "efémero" nada devo comentar de especial, embora deva dizer que a actual ministra da cultura chegou a ir a reuniões de vereação porque durante 3 anos não aceitei participar de uma equipa que não me parecia correcta com os seus pares da lista, bem como futil na batalha política.
Finalmente, com Assis como candidato à CMP aceitei participar como substituto na Vereação, quando fui chamado, onde cheguei a ser porta-voz (caso da exoneração de Rangel do Smas).
Sobre a Sorte nada agradeço, porque isto tem pouca relação com a sorte.
Não tem ke me agradecer faço-o porque acredito ke é o melhor para a Cidade do Porto.
Digo-o porque sinto que os eleitores socialistas se sentem ao abandonados pelos eleitos, não serão só os socialistas mas a cidade em geral , sente-se a falta da discussão, do debate, da luta pelo interesse comum, do acompanhamento aos movimentos civis.
Os partidos não são estruturas internas , os partidos são nossos são do povo, o partido socialista tem ke se renovar nessa representação.
Realmente a boa sorte não é termo ke se utilize com kem se dispõem a introduzir a mudança, saiba o Avelino ke mesmo ke perca esta concelhia, a cidade e o seu partido já ganharam com o seu alerta, com o seu empenho e com o da sua ekipa.
Ja ganhamos todos , importante é demonstrar ke os partidos e os candidatos não são todos iguais, nem todos se agarram ao poder de forma cega e egoista, nem todos se atrevem a afundar cidades em seu nome - Muitos há ke se arriscam em nome do bem comum.
Força, a Cidade já ganhou!
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