E, além dessas, há as outras…
Não era preciso ter grandes dotes divinatórios para antecipar o que, realmente estava em causa.
Já anteriormente aqui tínhamos alertado para o “Gato escondido”, quando falamos do “Lixo do Porto”.
Não era preciso ter grandes dotes divinatórios para antecipar o que, realmente estava em causa.
Já anteriormente aqui tínhamos alertado para o “Gato escondido”, quando falamos do “Lixo do Porto”.
Agora é o “Primeiro de Janeiro” a dar espaço à denúncia, por parte do STAL, de que “A Câmara do Porto pretende concessionar grande parte do serviço de recolha de lixo e limpeza urbana…”(ler tudo)
Não temos qualquer posição rígida, de princípio, de que as actividades da Câmara Municipal do Porto (ou de qualquer órgão do Estado) não possam ser subcontratadas a empresas privadas que poderão até (caso seja esse o objectivo) desempenhar as mesmas tarefas de forma mais eficaz, eficiente e económica.
Temos isso sim é a convicção firme que a melhor maneira de fazer seja o que for é garantindo sempre um comportamento sério, honesto e verdadeiro, e se isto deve fazer parte do comportamento individual de cada um de nós, deve fazer parte de um conjunto mínimo de condições exigíveis aos eleitos.
E, por hoje, mais não digo.
António Moreira
8 comentários:
Aquele diferendozinho sobre os euros, que nos fez passar a quadra natalícia com as ruas decoradas de sacos plásticos, ainda se mantém, não? Tudo que meta euros faz fervilhar o cérebro do edil e lá sai mais uma ideia luminosa.
Pois, leva logo a mão à carteira...
A mim o que realmente surpreende é a forma como este personagem consegue fazer tantas e tantas "manigâncias" do género e, mesmo assim, ter criado e conseguido manter na "opinião pública" uma imagem de seriedade exemplar.
É mais um dos fenómenos de marketing político (de certa forma semelhante ao de cavaco) que deviam ser "case studies" para quem se interesse sobre estes temas.
É (para mim) particularmente preocupante dado nada me surpreender se estivermos, afinal, a discutir o carácter e as convicções "democráticas" do próximo primeiro ministro.
AM
O marketing é feito palos opinion makers de Lisboa, que não sabem descodificar este populista encapotado.
Será Maloud
Mas o facto é que cerca de 30% dos eleitores do Porto votaram no homem, dando-lhe a maioria absoluta e assim a possibilidade de avançar com quantos disparates lhe aprouver (vide p.ex. o aluguer ao desbarato do palácio do Freixo (que nos custou um dinheirão a recuperar), para os "amigos pestanas" aí instalarem uma pensão)
AM
Os eleitores do Porto são quase todos velhos, ou melhor, velhas. Os jovens foram "atirados" para a periferia. As velhas sofrem de iliteracia. Ouvem as TVs, quando ouvem, e tomam tudo à letra.
Um dia conto uma conversa que ouvi numa paragem de autocarro, antes das autárquicas. Actrizes principais uma velha moradora no Porto e uma "popular", talvez quarentona de V.N de Gaia. Actriz secundária, moi-même. Porei tudo em diálogo.
Ainda hoje me rio com a cena
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