Estamos em eleições presidenciais, mas já começaram as movimentações internas partidárias. Pelo menos no seio do PS.
Hoje Narciso dá uma entrevista ao Público, onde, basicamente deixa antever a hipótese de ser candidato ao distrito do Porto. Narciso diz isso e infelizmente pouco mais!
A critica mais forte vai para o seu mais provável adversário – Renato Sampaio – quando afirma que o PS Porto não se deve sujeitar a ser uma secção da sede nacional. Como sabem, Renato Sampaio tem dito (publicamente) que não sabe se é candidato porque ainda não falou com José Sócrates. Narciso insinua também os acordos políticos que existiram com Francisco Assis para este apoiar o candidato preferido de Lisboa e deixa cair uma farpa quando fala da questão do TGV.
Confesso que a entrevista é bem dada e bem conduzida, mas relata o PS de hoje, constantemente ligado a acontecimentos passados, numa lógica de grande conflitualidade interna e sem novas ideias que mobilizem o partido nas causas regionais e nacionais.
Pessoalmente não tenho pruridos em discutir o PS enquanto decorrem as presidenciais, aliás o próprio Soares lançou-se enquanto decorria a campanha autárquica. Considero também que estas próximas eleições internas são fundamentais para o futuro de médio e longo prazo do PS no Porto. Todos aqueles que se consideram ligados à política por causas não podem deixar de ficar assustados com os cenários previsíveis de lideranças e não podem alijar responsabilidades, pois a representatividade de um partido tem que ser em função do seu eleitorado.
Hoje Narciso dá uma entrevista ao Público, onde, basicamente deixa antever a hipótese de ser candidato ao distrito do Porto. Narciso diz isso e infelizmente pouco mais!
A critica mais forte vai para o seu mais provável adversário – Renato Sampaio – quando afirma que o PS Porto não se deve sujeitar a ser uma secção da sede nacional. Como sabem, Renato Sampaio tem dito (publicamente) que não sabe se é candidato porque ainda não falou com José Sócrates. Narciso insinua também os acordos políticos que existiram com Francisco Assis para este apoiar o candidato preferido de Lisboa e deixa cair uma farpa quando fala da questão do TGV.
Confesso que a entrevista é bem dada e bem conduzida, mas relata o PS de hoje, constantemente ligado a acontecimentos passados, numa lógica de grande conflitualidade interna e sem novas ideias que mobilizem o partido nas causas regionais e nacionais.
Pessoalmente não tenho pruridos em discutir o PS enquanto decorrem as presidenciais, aliás o próprio Soares lançou-se enquanto decorria a campanha autárquica. Considero também que estas próximas eleições internas são fundamentais para o futuro de médio e longo prazo do PS no Porto. Todos aqueles que se consideram ligados à política por causas não podem deixar de ficar assustados com os cenários previsíveis de lideranças e não podem alijar responsabilidades, pois a representatividade de um partido tem que ser em função do seu eleitorado.
1 comentário:
Oh meus amigos
A oposição ainda não tomou posse na CMP?!!!!!!!
Estão a descançar ?!
acordem - o Metro do Porto foi repescado pelo V. engenheiro finaceiro - o DR Socrates... e dái?!
Mas dai o kê?! - pode ir para lá o Narciso ou o Nuninho, ou o Gasper ... ãh?! pois podem começar já a anular listas pàs Concelhias, ou não?
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