Começa a tornar-se fastidiosa a forma ansiosa como alguns sectores da blogosfera se empenham em criticar o novo governo de José Socrates. É chato porque é demasiado previsivel. A necessidade de desconstruir o que ainda nem sequer iniciou apenas como resposta ressentida ao desaire eleitoral do dia 20 de Fevereiro.
Não se pede nenhum tipo de tréguas especiais ou coisa que o valha, mas a exploração das palavras do novo ministro das finanças, até à exaustão, seguidamente comparadas com as declarações de Socrates em campanha, à espera de qualquer contradição, qualquer falta de coerencia, francamente, cansa.
É um pouco como a eterna batalha entre os apoiantes da guerra no iraque e aqueles que sempre a condenaram. Já todos sabemos que quando acontece algo de bom por aquelas bandas, vem logo José Manuel Fernandes salvar a honra do seu convento americano, e no dia seguinte lá vem Ana Gomes lembrar todas as contradições do processo e os efeitos devastadores de uma guerra sem o mandato da ONU, etc e tal. É Pá, parecem sempre mais interessados na sua própria promoção do que no que quer que seja.
Pois fico chateado, é claro que fico chateado!
Não se pede nenhum tipo de tréguas especiais ou coisa que o valha, mas a exploração das palavras do novo ministro das finanças, até à exaustão, seguidamente comparadas com as declarações de Socrates em campanha, à espera de qualquer contradição, qualquer falta de coerencia, francamente, cansa.
É um pouco como a eterna batalha entre os apoiantes da guerra no iraque e aqueles que sempre a condenaram. Já todos sabemos que quando acontece algo de bom por aquelas bandas, vem logo José Manuel Fernandes salvar a honra do seu convento americano, e no dia seguinte lá vem Ana Gomes lembrar todas as contradições do processo e os efeitos devastadores de uma guerra sem o mandato da ONU, etc e tal. É Pá, parecem sempre mais interessados na sua própria promoção do que no que quer que seja.
Pois fico chateado, é claro que fico chateado!
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