...no âmbito da Ciência é uma cópia das Bases Programáticas do PS!
VIVA a decência.
Aqui vão dez coméntários a dez medidas do programa no ponto 3:
Vencer o atraso científico e tecnológico já que Portugal, o sector público investe apenas 0, 55% do PIB em I&D.
1. Triplicar o esforço privado em I&D empresarial (que hoje não ultrapassa 0, 26% do PIB), criando as condições de estímulo necessárias;
A Lei do mecenato cientifico foi aprovada a 8 de julho de 2004- lei26/ 2004. É crucial publicita-la e é necessário que FCT seja célere na avaliação das propostas.
2. Triplicar o número de patentes registadas;
É preciso dar formação aos investigadores (o que patentear e como patentear)
É preciso dar formação aos investigadores (o que patentear e como patentear)
3. É fundamental Duplicar o investimento público em I&D, de forma a que atinja 1% do PIB;
Não nos desiludam neste ponto! A cultura foi publicitada na comunicação social! Toca a promover a ciência! Ou estamos a falar do mesmo?
Não nos desiludam neste ponto! A cultura foi publicitada na comunicação social! Toca a promover a ciência! Ou estamos a falar do mesmo?
4. Fazer crescer em 50% os recursos humanos em I&D e a produção científica referenciada internacionalmente.
Era mesmo preciso que isto fosse verdade, para isso que tal olhar para os diversos financiamentos das diferentes áreas da FCT e dar um sinal claro que a produção cientifica vai mesmo contar. Que tal mudar isto? Dar maior alocação de fundos para a área das Ciências da Saúde já que ela detém apenas 11% do financiamento da FCT mas representa 30% da produção científica em Portugal!
Era mesmo preciso que isto fosse verdade, para isso que tal olhar para os diversos financiamentos das diferentes áreas da FCT e dar um sinal claro que a produção cientifica vai mesmo contar. Que tal mudar isto? Dar maior alocação de fundos para a área das Ciências da Saúde já que ela detém apenas 11% do financiamento da FCT mas representa 30% da produção científica em Portugal!
5. Estimular o emprego científico no sector público e privado;
Como implementar a carreira de investigador nas nossas Universidades? Coragem e força!
Como implementar a carreira de investigador nas nossas Universidades? Coragem e força!
6. Tornar obrigatória a prática experimental em disciplinas científicas e técnicas no Ensino Básico e Secundário;
É necessário dar formação aos professores e dotar os laboratórios das escolas de equipamentos e financiamentos , e verificar quem sabe, que depois de equipados a chave para abrir a porta do laboratório se usa para além dos dias da fiscalização ou de visitas feitas pelo Poder. Porque a ciência se faz e se aprende, A FAZER!
É necessário dar formação aos professores e dotar os laboratórios das escolas de equipamentos e financiamentos , e verificar quem sabe, que depois de equipados a chave para abrir a porta do laboratório se usa para além dos dias da fiscalização ou de visitas feitas pelo Poder. Porque a ciência se faz e se aprende, A FAZER!
7. Cultura científica e tecnológica, educação científica e experimentação. Reforçaremos Agência Ciência Viva.
BOA!
BOA!
8. Investigação científica competitiva e avaliação internacional. Consórcios, redes e programas. Garantiremos pontualidade nos concursos para financiamento, com avaliação e companhamento internacional independente, de projectos, redes e instituições em todos os domínios científicos;
Era mesmo importante cumprir este ponto, porque permite programar com tranquilidade a actividade cientifica, ter objectivos a longo prazo, e racionalizar as despesas. Mudar este principio que tem gerido a comunidade cientifica –" Quando abre o período da caça pegamos todos imediatamente nos chumbos", porque nunca se sabe se vai ser a ultima oportunidade. E depois vê-se que alguns dos projectos nunca foram executados ou com uma execução mínima. Também é preciso verificar isto e dar sinais claros que isto não é bem visto!
Era mesmo importante cumprir este ponto, porque permite programar com tranquilidade a actividade cientifica, ter objectivos a longo prazo, e racionalizar as despesas. Mudar este principio que tem gerido a comunidade cientifica –" Quando abre o período da caça pegamos todos imediatamente nos chumbos", porque nunca se sabe se vai ser a ultima oportunidade. E depois vê-se que alguns dos projectos nunca foram executados ou com uma execução mínima. Também é preciso verificar isto e dar sinais claros que isto não é bem visto!
9. Desgovernamentalizar e modernizar o sistema público de administração da ciência. O sistema público de apoio à I&D em Portugal deve ser um modelo avançado da Administração Pública responsável e moderna.
APLAUDO! Avaliar também os seus planos, execução e quadros é fundamental. E renovar os seus quadros e dar dar voz aos mais novos nos conselhos científicos permite também mostrar novas e outras preocupações como orientar a ciência em Portugal.
APLAUDO! Avaliar também os seus planos, execução e quadros é fundamental. E renovar os seus quadros e dar dar voz aos mais novos nos conselhos científicos permite também mostrar novas e outras preocupações como orientar a ciência em Portugal.
10. Triplicar o esforço privado de I&D e atingir 1% do PIB de investimento público em I&D. A meta europeia de uma execução pública de 1% do PIB em I&D é tanto mais urgente quanto a experiência internacional nos demonstra como esse investimento é multiplicador do investimento privado em inovação.
Tal como gritei anteriormente, NÃO NOS DESILUDAM!! Mas por favor não estejam obcecados com a inovação porque sem ciência básica não marcaremos a diferença. Eu confio que vai correr tudo melhor!
Tal como gritei anteriormente, NÃO NOS DESILUDAM!! Mas por favor não estejam obcecados com a inovação porque sem ciência básica não marcaremos a diferença. Eu confio que vai correr tudo melhor!
Raquel Seruca
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