Hoje, passados que são uns dias sobre as eleições nota-se uma indubitável certeza: o País acalmou e voltou restituída alguma credibilidade nos eleitos. Afinal nada de especial, embora as coisas simples sejam sempre as coisas mais importantes. A frase de Vitorino marcou a noite das eleições: “habituem-se” e eu já estou habituado. Habituado e agradado, primeiro porque sei que vou ter um governo de primeiras escolhas e não um elenco de putativas vedetas ao jeito da Quinta das celebridades.
Habituem-se e tão desabituados estávamos! Nem que seja só por isso já se justificaram os resultados eleitorais, uma acalmia nesta turbulenta paródia de jornais.
Assim criou-se um estilo que nos acompanhará no desafio que se segue – as autárquicas.
Será que a frase do Vitorino se aplicará com a mesma acutilância e lapidar acerto? Será que os partidos ao nível local saberão reflectidamente fazer as escolhas em função das pessoas e não dos dirigentes? Esperemos que sim e que isso se torne um hábito.
Habituem-se e tão desabituados estávamos! Nem que seja só por isso já se justificaram os resultados eleitorais, uma acalmia nesta turbulenta paródia de jornais.
Assim criou-se um estilo que nos acompanhará no desafio que se segue – as autárquicas.
Será que a frase do Vitorino se aplicará com a mesma acutilância e lapidar acerto? Será que os partidos ao nível local saberão reflectidamente fazer as escolhas em função das pessoas e não dos dirigentes? Esperemos que sim e que isso se torne um hábito.
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