Alegre joga mais no interior do PS do que numa real candidatura. No fundo existe um xadrez complicado no interior do partido. 30 anos de personagens habituados à ribalta derivou num intrincado jogo de grupos e forças. Gama, Ferro, Vitorino, Cravinho, Coelho, Seguro, Costa, Alegre, Soares e por aí fora.
Estas presidenciais demonstram uma esquerda dividida não por questões de marca ideológica, mas antes por vaidades múltiplas e estratégias de eleitorado. Cada um está a marcar o seu terreno, pouco preocupado com a vitória do outro, desde que a sua pequena quinta se aguente. Louça contra Jerónimo (até a Joana Amaral Dias demonstra isso apoiando Soares), Jerónimo porque Louça avançaria por cima (até Saramago apoia Soares).
Então, por favor, não falem em nome da esquerda, nem das esquerdas porque partilhar é coisa que não sabem fazer.
Estas presidenciais demonstram uma esquerda dividida não por questões de marca ideológica, mas antes por vaidades múltiplas e estratégias de eleitorado. Cada um está a marcar o seu terreno, pouco preocupado com a vitória do outro, desde que a sua pequena quinta se aguente. Louça contra Jerónimo (até a Joana Amaral Dias demonstra isso apoiando Soares), Jerónimo porque Louça avançaria por cima (até Saramago apoia Soares).
Então, por favor, não falem em nome da esquerda, nem das esquerdas porque partilhar é coisa que não sabem fazer.
1 comentário:
Muito curiosa a falta de comentários a este post.
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