Acabei de ter a triste noticia da morte de um do melhores professores que alguma vez tive. E felizmente já tive muitos. O Fernando Távora foi uma referência para todos e são inesquecíveis os esforços hercúleos que a minha juventude dos dezanove e vinte anos me obrigava vencer para ir à faculdade nas maravilhosas sextas-feiras de manhã cedo ouvir o Mestre.
As memórias das pequenas histórias que nos brindava nas aulas e fora delas, conhecendo praticamente um a um os arquitectos que por ali se formaram desde 1950.
Morreu a referência maior do ensino da FAUP, faleceu o professor, o mais professor de todos, o arquitecto-mestre, o disponível conselheiro que magistralmente marcou várias gerações.
Estou triste, bastante triste, mas reconhecido, porque creio que lhe será feita justa homenagem como personalidade maior da cultura Portuense, da arquitectura nacional, citado nas melhores publicações internacionais.
As memórias das pequenas histórias que nos brindava nas aulas e fora delas, conhecendo praticamente um a um os arquitectos que por ali se formaram desde 1950.
Morreu a referência maior do ensino da FAUP, faleceu o professor, o mais professor de todos, o arquitecto-mestre, o disponível conselheiro que magistralmente marcou várias gerações.
Estou triste, bastante triste, mas reconhecido, porque creio que lhe será feita justa homenagem como personalidade maior da cultura Portuense, da arquitectura nacional, citado nas melhores publicações internacionais.
Um “Até sempre ao Mestre Távora”
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