segunda-feira, setembro 19, 2005

toca e foge

Mr. Vitorino fugiu mais uma vez à responsabilidade, no caso vigente consta que não quis coordenar a campanha de Mário Soares. Depois de o convidar ao Novas Fronteiras não se percebe.
Faz um jogo de toca e foge, apetece-lhe sempre dizer não, ser namorado, cortejado e depois dos olhos fechados e os lábios tugidos para o beijo, deixa, no ultimo segundo, pendurado o afoito.
O tempo dirá do futuro político de Vitorino, no entento, e como dizem os brasileiros, "Jacaré parado vira bolsa".

3 comentários:

Pedro Aroso disse...

O António Vitorino faz-me lembrar o Alberto João Jardim... Numas eleições em que baixou ligeiramente a votação, houve uma jornalista que lhe perguntou se aquele resultado não podia ser considerado uma derrota, ao que ele respondeu: "Oh minha senhora, eu nunca me meto em derrotas!". Parece que António Vitorino resolveu adoptar a mesma atitude.

Pedro Aroso

Teófilo M. disse...

Creio que andará por aí muita gente a querer desgastar o Vitorino. Se ele não se põe à tabela, vai ao fundo ainda antes de começar a flutuar.

Anónimo disse...

Pois, eu gosto do género. Os meus amigos, que é como quem diz, as minhas companhias, escolho-as eu.
Gosto, pronto. Tambem não me sinto bem encurralado.
Palavrinha castiça esta. Em cu ralado...nos dias que correm...enfim.