Aproveito para vos relatar uma curta experiência profissional que tive com a SRU – Porto Vivo.
Após diligentes e simpáticos contactos entre os responsáveis da Sociedade de reabilitação urbana, visitei as instalações levando debaixo do braço dois dossiers para a baixa, onde, os meus investidores não precisavam de fundos públicos.
Atendido por um bom colega, competente e velho amigo, soube que a intervenção da SRU se cinge actualmente e nos tempos próximos, ao quarteirão de Carlos Alberto. O resto da baixa é para tratar na câmara, exactamente como se fosse na Areosa.
Assim desiludido vim a pensar que toda esta propaganda SRU, masterplan, afinal resume-se aos edifícios que circundam a Carlos Alberto? Então, e a banda continua a tocar? Quais são os custos administrativos daquilo para reabilitar Carlos Alberto? Enchi-me de coragem e segui para a Câmara. Haveria de tratar dos assuntos. Cheguei lá e soube que durante 3 semanas todo o serviço de gestão urbanística está suspensa porque estão a atribuir prioridades aos processos. Ou seja borrifam-se nos gestores de projectos já em funcionamento, e, irão agora colocar em cada processo um A ou um B, sendo um de prioridade alta e outra de prioridade baixa. Este critério já é de si duvidoso, no entanto significa que daqui a 3 semanas cada gestor municipal já terá atribuídos os processo a decorrer e a partir daí já poderá agendar as reuniões atrasadas todas. Como a gestão Paulo Morais fez isto à cega, todos os processos vão parar mais de um mês.
Esqueci-me de dizer que isto é gerado pela alteração na estrutura hierárquica no urbanismo. Neste momento não se sabe quem serão os directores e chefes de divisão, nem como cada um estará ligado à respectiva gestão.Se isto é por ordem na casa, cheira-me que vem com 3 anos de atraso, mas isto claro, somos nos que só sabemos dizer mal. Os arquitectos não tem mais nada que fazer e portanto não há problema. Um bem haja a esta gestão camarária por conseguir atingir sempre uma cota mais baixa da boa gestão.
Após diligentes e simpáticos contactos entre os responsáveis da Sociedade de reabilitação urbana, visitei as instalações levando debaixo do braço dois dossiers para a baixa, onde, os meus investidores não precisavam de fundos públicos.
Atendido por um bom colega, competente e velho amigo, soube que a intervenção da SRU se cinge actualmente e nos tempos próximos, ao quarteirão de Carlos Alberto. O resto da baixa é para tratar na câmara, exactamente como se fosse na Areosa.
Assim desiludido vim a pensar que toda esta propaganda SRU, masterplan, afinal resume-se aos edifícios que circundam a Carlos Alberto? Então, e a banda continua a tocar? Quais são os custos administrativos daquilo para reabilitar Carlos Alberto? Enchi-me de coragem e segui para a Câmara. Haveria de tratar dos assuntos. Cheguei lá e soube que durante 3 semanas todo o serviço de gestão urbanística está suspensa porque estão a atribuir prioridades aos processos. Ou seja borrifam-se nos gestores de projectos já em funcionamento, e, irão agora colocar em cada processo um A ou um B, sendo um de prioridade alta e outra de prioridade baixa. Este critério já é de si duvidoso, no entanto significa que daqui a 3 semanas cada gestor municipal já terá atribuídos os processo a decorrer e a partir daí já poderá agendar as reuniões atrasadas todas. Como a gestão Paulo Morais fez isto à cega, todos os processos vão parar mais de um mês.
Esqueci-me de dizer que isto é gerado pela alteração na estrutura hierárquica no urbanismo. Neste momento não se sabe quem serão os directores e chefes de divisão, nem como cada um estará ligado à respectiva gestão.Se isto é por ordem na casa, cheira-me que vem com 3 anos de atraso, mas isto claro, somos nos que só sabemos dizer mal. Os arquitectos não tem mais nada que fazer e portanto não há problema. Um bem haja a esta gestão camarária por conseguir atingir sempre uma cota mais baixa da boa gestão.
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