As noticias de hoje horrorizam qualquer um. Uma menina que encontraram afogada, afinal, foi provavelmente assassinada por maus tratos. E foram supostamente os seus familiares mais próximos. E foi o Juiz que deua custódia ao Pai – toxicodependente.
É chocante, nomeadamente para quem tem filhos da mesma idade e imagina-os a brincar alegremente com a pequenita num qualquer lugar.
Na verdade a vida em determinadas condições provoca a exclusão social e comportamentos que muitos de nós não sabemos comentar.
Digo isto porque não consigo ler as noticias até ao fim. Não consigo imaginar que quando jogava à bola no clube de futebol de Lordelo do Ouro já germinava esta violência, com gente que convivi e nalguns casos até tentei compreender.
E está visto que os tribunais não conseguem estabelecer códigos de conduta cívica que disponham as melhores soluções, ou então, as “letras das Leis” obrigam-nos a ser cúmplices destes processos que todos esperam ou pelo menos dizem adivinhar dramáticos.
É curioso que quando há um caso destes, sempre vêm alguém que, com premonitório acerto, avisou a Segurança Social ou alguma entidade competente. Tal como é certo que os procedimentos foram depois disso omissos no respeito pelo bom senso.
Assim foi há tempos em Ermesinde ou Valongo, tal como no caso inqualificável e arquivado da menina desaparecida no Algarve, bem como as milhares de histórias semelhante que vamos vendo ou ouvindo. Não é caso português, lembro-me que em Espanha fartei-me de ouvir semelhantes ou piores, em Inglaterra também e basta ver noticiários internacionais para perceber que são histórias que os media apresentam constantemente.
Na verdade, por isso, não consigo fazer mais do que meter a cabeça na areia, pois sinto-me a opinar sobre uma realidade que desconheço, técnica e vivencialmente (razão para agradecer aos meus paizinhos ou à providência), no entanto, tenho a esperança que na minha cidade, e nas outras também, cada vez sejamos menos vezes brindados com estas bombas. E já agora que esse facto esteja relacionado com um trabalho social apurado e não com as omissões da imprensa, que diga-se em abono da verdade devoram horripilantemente até os pormenores.
É chocante, nomeadamente para quem tem filhos da mesma idade e imagina-os a brincar alegremente com a pequenita num qualquer lugar.
Na verdade a vida em determinadas condições provoca a exclusão social e comportamentos que muitos de nós não sabemos comentar.
Digo isto porque não consigo ler as noticias até ao fim. Não consigo imaginar que quando jogava à bola no clube de futebol de Lordelo do Ouro já germinava esta violência, com gente que convivi e nalguns casos até tentei compreender.
E está visto que os tribunais não conseguem estabelecer códigos de conduta cívica que disponham as melhores soluções, ou então, as “letras das Leis” obrigam-nos a ser cúmplices destes processos que todos esperam ou pelo menos dizem adivinhar dramáticos.
É curioso que quando há um caso destes, sempre vêm alguém que, com premonitório acerto, avisou a Segurança Social ou alguma entidade competente. Tal como é certo que os procedimentos foram depois disso omissos no respeito pelo bom senso.
Assim foi há tempos em Ermesinde ou Valongo, tal como no caso inqualificável e arquivado da menina desaparecida no Algarve, bem como as milhares de histórias semelhante que vamos vendo ou ouvindo. Não é caso português, lembro-me que em Espanha fartei-me de ouvir semelhantes ou piores, em Inglaterra também e basta ver noticiários internacionais para perceber que são histórias que os media apresentam constantemente.
Na verdade, por isso, não consigo fazer mais do que meter a cabeça na areia, pois sinto-me a opinar sobre uma realidade que desconheço, técnica e vivencialmente (razão para agradecer aos meus paizinhos ou à providência), no entanto, tenho a esperança que na minha cidade, e nas outras também, cada vez sejamos menos vezes brindados com estas bombas. E já agora que esse facto esteja relacionado com um trabalho social apurado e não com as omissões da imprensa, que diga-se em abono da verdade devoram horripilantemente até os pormenores.
1 comentário:
Subscrevo - Que dizer e que fazer?
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