Heróis não há mais
Nem depois nem antes
Há é marechais
Vendendo purgantes
Tenentes tementes
Bons comerciantes
De pasta de dentes
Heróis não há tanto
Como se apregoa
Há é este espanto
De voar à toa
E quem ajoelha
É boa pessoa
De orelha a orelha
Heróis? Bom… talvez
Haja aí algum…
…Até certa vez
Me mostraram um.
Preguntei, atão?
Respondeu: umh umh.
Fez-me uma impressão!
Herói? Se calhar
Seria pequeno
Inda a começar…
…Uma colher de eno
…meio copo de água
…um sono sereno
Vou deitar a mágoa.
Nem depois nem antes
Há é marechais
Vendendo purgantes
Tenentes tementes
Bons comerciantes
De pasta de dentes
Heróis não há tanto
Como se apregoa
Há é este espanto
De voar à toa
E quem ajoelha
É boa pessoa
De orelha a orelha
Heróis? Bom… talvez
Haja aí algum…
…Até certa vez
Me mostraram um.
Preguntei, atão?
Respondeu: umh umh.
Fez-me uma impressão!
Herói? Se calhar
Seria pequeno
Inda a começar…
…Uma colher de eno
…meio copo de água
…um sono sereno
Vou deitar a mágoa.
3 comentários:
Não conhecia, por isso obrigado ;)
Mas, nos tempos que se avizinham é de ter cuidado com os poetas e as poesias com as prosas e os prosaicos, ou os Prozacs, ou lá como raio se escreve...
AMNM
Nota-se a mensagem "encriptada", ou será que com poemas nos enganas?
não falta akela parte - do às armas, às armas???
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