As "estórias do Cristianismo são para continuar, sim. No entanto, pretende-se com elas não só contar uma lenda ou uma pequena história, verdadeira ou pura ficção, mas compreender algum sentido por trás da história. De preferência com alguma utilidade para o nosso debate politico aqui no SEDE.
No caso da lenda de ARDINGA, a filha do emir de lamego, julgo que a reter fica a impossibilidade de alguem estar simultaneamente dos dois lados da barricada. Principalmente quando as posições estão demasiado extremadas. Quase sempre na vida é preciso fazer opções, que evidentemente tem consequencias. A moçoila, ao ser baptizada por amor ao seu principe cristão, saltou para o outro lado. E o pai não esteve com meias medidas, cortou-lhe fora a cabeça.
Isto não vos lembra em nada o PS Matosinhos?
1 comentário:
Quem é a Moira, o Seabra - AH!Ah!Ah!
E ainda por cima a comparação é tétrica face aos acontecimentos da lota
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