Neste mundo mediatico um casamento a sério, entre pessoas que partilham sentimentos a sério, com a idade que representa uma maturidade de quem pensa no que faz, não tem nem pela metadinha o interesse de outros enlaces em que a princesa seja mais boazona e o principe um galopante viril, capaz de ter enamorado, aos milhares, as belas garotas a bordo do seu iate.
E ainda se diz que o amor é que conta. Conta para quê?
Neste casamento tardio entre o pateta Carlos e a feia Camila fica dada a maior bofetada na aristocracia inglesa (e europeia porque as outras tem andado a imitar a anglosaxónica) de luvas e jaqueta bem aprumada e com discretas vestes de noiva em tom cinza. Arredada a beleza dos intervenientes o romance tem algo de pateticamente enternecedor. Sem laranjeira, sem branco champagne, mas com verdade. As noticias falam dele como uma curiosidade, nomeadamente de uma tal rainha que foi ou não vêr a assinatura dos noivos nos livros do cartório.
E ainda se diz que o amor é que conta. Conta para quê?
Neste casamento tardio entre o pateta Carlos e a feia Camila fica dada a maior bofetada na aristocracia inglesa (e europeia porque as outras tem andado a imitar a anglosaxónica) de luvas e jaqueta bem aprumada e com discretas vestes de noiva em tom cinza. Arredada a beleza dos intervenientes o romance tem algo de pateticamente enternecedor. Sem laranjeira, sem branco champagne, mas com verdade. As noticias falam dele como uma curiosidade, nomeadamente de uma tal rainha que foi ou não vêr a assinatura dos noivos nos livros do cartório.
1 comentário:
Num pais onde a igreja oficial nasceu com um divorcio, não é compreensivel tanta questão à volta do casamento de dois divorciados.
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